O bracelete começou a ser usado no Egito Antigo, há séculos e séculos. O acessório era usado como uma representação do renascimento e, por isso, era muito utilizado nas mumificações.
Tudo bem, parece estranho, mas lembre-se que para eles, ser mumificado era uma coisa incrível.
No Egito Antigo, eles também representavam a então alta sociedade. A realeza usava um bracelete em cada braço, como um símbolo de sua riqueza e poder.
A partir disto, outros países adotaram o uso de braceletes em suas crenças e rituais. Na Bulgária, cordas vermelhas e brancas amarradas no pulso trazem saúde, amor e felicidade. Já na Grécia, o uso do bracelete protege dos efeitos solares. Na Índia, o uso do acessório tem relação com o estado civil de seu portador.
O acessório entrou para o mundo da moda na década de 30, quando Coco Chanel, aliada ao designer de jóias Duque de Verdura, lançou o bracelete de Cruz de Malta.
Alguns anos mais tarde, os braceletes surgiram como parte do figurino da personagem Mulher Maravilha, interpretada por Lynda Carter. Através disto, eles ganharam uma imagem marcante e poderosa entre as mulheres.
Chanel e a Mulher Maravilha marcaram suas épocas por terem personalidade e serem grandes mulheres independentes e, ainda hoje, são lembradas e representadas por fashionistas da atualidade. Uma das peças usadas para remeter à grandiosidade destas mulheres com certeza é o bracelete.
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